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quinta-feira, 16 de setembro de 2010

CASAMENTO

Naquela noite, enquanto minha esposa servia o jantar, eu segurei sua mão e disse: "Tenho algo importante para te dizer". Ela se sentou e jantou sem dizer uma palavra. Pude ver sofrimento em seus olhos.

De repente, eu também fiquei sem palavras. No entanto, eu tinha que dizer a ela o que estava pensando. Eu queria o divórcio. E abordei o assunto calmamente.

Ela não parecia irritada pelas minhas palavras e simplesmente perguntou em voz baixa: "Por quê?"
Eu evitei respondê-la, o que a deixou muito brava. Ela jogou os talheres longe e gritou "você não é homem!" Naquela noite, nós não conversamos mais. Pude ouví-la chorando. Eu sabia que ela queria um motivo para o fim do nosso casamento. Mas eu não tinha uma resposta satisfatória para esta pergunta. O meu coração não pertencia a ela mais e sim a Jane. Eu simplesmente não a amava mais, sentia pena dela.
Me sentindo muito culpado, rascunhei um acordo de divórcio, deixando para ela a casa, nosso carro e 30% das ações da minha empresa.

Ela tomou o papel da minha mão e o rasgou violentamente. A mulher com quem vivi pelos últimos 10 anos se tornou uma estranha para mim. Eu fiquei com dó deste desperdício de tempo e energia mas eu não voltaria atrás do que disse, pois amava a Jane profundamente. Finalmente ela começou a chorar alto na minha frente, o que já era esperado. Eu me senti libertado enquanto ela chorava. A minha obsessão por divórcio nas últimas semanas finalmente se materializava e o fim estava mais perto agora.

No dia seguinte, eu cheguei em casa tarde e a encontrei sentada na mesa escrevendo. Eu não jantei, fui direto para a cama e dormi imediatamente, pois estava cansado depois de ter passado o dia com a Jane.

Quando acordei no meio da noite, ela ainda estava sentada à mesa, escrevendo. Eu a ignorei e voltei a dormir.

Na manhã seguinte, ela me apresentou suas condições: ela não queria nada meu, mas pedia um mês de prazo para conceder o divórcio. Ela pediu que durante os próximos 30 dias a gente tentasse viver juntos de forma mais natural possível. As suas razões eram simples: o nosso filho faria seus exames no próximo mês e precisava de um ambiente propício para preparar-se bem, sem os problemas de ter que lidar com o rompimento de seus pais.

Isso me pareceu razoável, mas ela acrescentou algo mais. Ela me lembrou do momento em que eu a carreguei para dentro da nossa casa no dia em que nos casamos e me pediu que durante os próximos 30 dias eu a carregasse para fora da casa todas as manhãs. Eu então percebi que ela estava completamente louca mas aceitei sua proposta para não tornar meus próximos dias ainda mais intoleráveis.

Eu contei para a Jane sobre o pedido da minha esposa e ela riu muito e achou a idéia totalmente absurda. "Ela pensa que impondo condições assim vai mudar alguma coisa; melhor ela encarar a situação e aceitar o divórcio" ,disse Jane em tom de gozação.

Minha esposa e eu não tínhamos nenhum contato físico havia muito tempo, então quando eu a carreguei para fora da casa no primeiro dia, foi totalmente estranho. Nosso filho nos aplaudiu dizendo "O papai está carregando a mamãe no colo!" Suas palavras me causaram constrangimento. Do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa, eu devo ter caminhado uns 10 metros carregando minha esposa no colo. Ela fechou os olhos e disse baixinho "Não conte para o nosso filho sobre o divórcio" Eu balancei a cabeça mesmo discordando e então a coloquei no chão assim que atravessamos a porta de entrada da casa. Ela foi pegar o ônibus para o trabalho e eu dirigi para o escritório.

No segundo dia, foi mais fácil para nós dois. Ela se apoiou no meu peito, eu senti o cheiro do perfume que ela usava. Eu então percebi que há muito tempo não prestava atenção a essa mulher. Ela certamente tinha envelhecido nestes últimos 10 anos, havia rugas no seu rosto, seu cabelo estava ficando fino e grisalho. O nosso casamento teve muito impacto nela. Por uns segundos, cheguei a pensar no que havia feito para ela estar neste estado.

No quarto dia, quando eu a levantei, senti uma certa intimidade maior com o corpo dela. Esta mulher havia dedicado 10 anos da vida dela a mim.

No quinto dia, a mesma coisa. Eu não disse nada a Jane, mas ficava a cada dia mais fácil carregá-la do nosso quarto à porta da casa. Talvez meus músculos estejam mais firmes com o exercício, pensei.

Certa manhã, ela estava tentando escolher um vestido. Ela experimentou uma série deles mas não conseguia achar um que servisse. Com um suspiro, ela disse "Todos os meus vestidos estão grandes para mim". Eu então percebi que ela realmente havia emagrecido bastante, daí a facilidade em carregá-la nos últimos dias.

A realidade caiu sobre mim com uma ponta de remorso... ela carrega tanta dor e tristeza em seu coração..... Instintivamente, eu estiquei o braço e toquei seus cabelos.

Nosso filho entrou no quarto neste momento e disse "Pai, está na hora de você carregar a mamãe". Para ele, ver seu pai carregando sua mãe todas as manhãs tornou-se parte da rotina da casa. Minha esposa abraçou nosso filho e o segurou em seus braços por alguns longos segundos. Eu tive que sair de perto, temendo mudar de idéia agora que estava tão perto do meu objetivo. Em seguida, eu a carreguei em meus braços, do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa. Sua mão repousava em meu pescoço. Eu a segurei firme contra o meu corpo. Lembrei-me do dia do nosso casamento.

Mas o seu corpo tão magro me deixou triste. No último dia, quando eu a segurei em meus braços, por algum motivo não conseguia mover minhas pernas. Nosso filho já tinha ido para a escola e eu me vi pronunciando estas palavras: "Eu não percebi o quanto perdemos a nossa intimidade com o tempo".

Eu não consegui dirigir para o trabalho.... fui até o meu novo futuro endereço, saí do carro apressadamente, com medo de mudar de idéia...Subi as escadas e bati na porta do quarto. A Jane abriu a porta e eu disse a ela "Desculpe, Jane. Eu não quero mais me divorciar".

Ela olhou para mim sem acreditar e tocou na minha testa "Você está com febre?" Eu tirei sua mão da minha testa e repeti "Desculpe, Jane. Eu não vou me divorciar. Meu casamento ficou chato porque nós não soubemos valorizar os pequenos detalhes da nossa vida e não por falta de amor. Agora eu percebi que desde o dia em que carreguei minha esposa no dia do nosso casamento para nossa casa, eu devo segurá-la até que a morte nos separe.

A Jane então percebeu que era sério. Me deu um tapa no rosto, bateu a porta na minha cara e pude ouví-la chorando compulsivamente. Eu voltei para o carro e fui trabalhar.

Na loja de flores, no caminho de volta para casa, eu comprei um buquê de rosas para minha esposa. A atendente me perguntou o que eu gostaria de escrever no cartão. Eu sorri e escrevi: "Eu te carregarei em meus braços todas as manhãs até que a morte nos separe".

Naquela noite, quando cheguei em casa, com um buquê de flores na mão e um grande sorriso no rosto, fui direto para o nosso quarto onde encontrei minha esposa deitada na cama - morta.
Minha esposa estava com câncer e vinha se tratando a vários meses, mas eu estava muito ocupado com a Jane para perceber que havia algo errado com ela. Ela sabia que morreria em breve e quis poupar nosso filho dos efeitos de um divórcio - e prolongou a nossa vida juntos proporcionando ao nosso filho a imagem de nós dois juntos toda manhã. Pelo menos aos olhos do meu filho, eu sou um marido carinhoso.

Os pequenos detalhes de nossa vida são o que realmente contam num relacionamento. Não é a mansão, o carro, as propriedades, o dinheiro no banco. Estes bens criam um ambiente propício a felicidade mas não proporcionam mais do que conforto. Portanto, encontre tempo para ser amigo de sua esposa, faça pequenas coisas um para o outro para mantê-los próximos e íntimos. Tenham um casamento real e feliz!

Se você não dividir isso com alguém, nada vai te acontecer.

Mas se escolher enviar para alguém, talvez " salve um casamento " .
Muitos fracassados na vida são pessoas que não perceberam que estavam tão perto do sucesso e preferiram desistir..

UM CASAMENTO CENTRADO EM CRISTO É UM CASAMENTO QUE DURA UMA VIDA TODA.


RETIRADO DO BLOG: http://euevangelizocriancas.blogspot.com/

A Casa na Rocha

este foi o versiculo usado para a historia da casa na rocha

A Casa na Rocha


hj a aula foi sobre a casa na rocha montamos uma maquete com esses moldes de casinhas, arvores feitas de papelão, carros feitos de caixa de pasta de dente e tampinha de garrafa....use a criatividade

Era uma vez dois homens que procuravam um lugar para construir a sua casa.

O nome do primeiro era Senhor Prudente, e o nome do segundo homem era Senhor Insensato.

Um dia, o Senhor Insensato avistou um lugar lindíssimo.

Tinha uma vista maravilhosa, um mar muito lindo com ondas que sacolejavam para lá e para cá. O céu era límpido e azulado e as gaivotas sobrevoavam sobre aquele imenso azul. Ao ver aquele lugar tão lindo, o Senhor Insensato decidiu que iria construir a sua casa naquela areia bem branquinha, dizendo:

- É aqui mesmo que eu vou construir a minha casa! E você, amigo Prudente??? Vai ficar andando muito por aí??? Vai se cansar à toa. Eu já achei o meu lugarzinho... Vou construir aqui na areia, que fica bem pertinho do mar, assim, fica até mais fácil de ir à praia. Quando eu quiser pescar, eu lanço o anzol daqui de dentro de casa...

O Senhor Prudente, que não gostava muito de falar, tentou dar um conselho:

- Sabe, Senhor Insensato, eu acho que esse lugar não é muito firme para construir uma casa... as ondas do mar podem vir e levar a sua casa, porque a areia é algo que se esparrama facilmente...

Mas... o Senhor Insensato nem ouviu o que o Senhor Prudente disse, ele queria era construir a casa dele.

O Senhor Prudente continuou a procurar um lugar. E logo adiante achou um belo lugar para construir a sua casa. O solo era bem firme, na verdade, era grande rocha, que parecia estar muito firme. E ali começou a sua construção.

Um dia, quando os dois já tinham construído as suas casas, o tempo começou a mudar. E as nuvens chegaram. Essas nuvens iriam definir quem tinha uma casa bem firme ou não.

A primeira nuvem foi a da mentira.

O Senhor Insensato nem ligou, afinal de contas ele gostava contar umas mentirinhas de vez em quando... E assim a casa do Senhor Insensato ficou ligeiramente torta.

O Senhor Prudente ficou atento e preferiu a verdade, afinal de contas, ele sabia que o diabo era o pai da mentira. Ele sabia que a mentira poderia ocasionar coisas ruins.

A segunda nuvem foi a dos problemas.

O Senhor Insensato ficou desesperado, começou a reclamar sem parar, dizendo que Deus não era bom. Que a vida dele era muito ruim, e nem quis mais saber de trabalhar... reclamava o dia inteiro. E a casa dele entortou mais um pouquinho.

O Senhor Prudente, ao ver a nuvem de problemas se assustou um pouco, mas tomou a decisão de confiar sempre em Deus e buscar Dele uma solução para o seu problema.

A terceira nuvem foi a da falta de amor.

O Senhor Insensato, que já estava revoltado com os seus problemas e também estava afundado cada vez mais na mentira, resolveu ficar com raiva de todo mundo, achando que ninguém o amava. Achou que o amor não existia mais. Decidiu se envolver com drogas para fugir do mundo... Coitadinho!!! E a casa dele ficou bem torta dessa vez.

O Senhor Prudente, ao notar a nuvem de falta de amor, pensou: - Puxa!!! Realmente falta amor no mundo, mas se a gente tentar semear o amor no coração das pessoas, essa nuvem pode ir embora... Se estiver faltando amor, eu vou falar do amor de Jesus, porque esse é o amor verdadeiro.

As últimas nuvens que chegaram foram a da desonestidade e da fome.

O Senhor Insensato, a cada dia que passava, ficava mais revoltado com os seus problemas e se afundava cada vez mais na mentira, e na violência. Não tinha mais dinheiro para nada, nem para sustentar o vício, nem para comer. Daí, decidiu usar de desonestidade para conseguir as coisas. A casa dele, ficou por um fio.

O Senhor prudente passou por momentos de fome em sua casa, mas não desistiu de lutar, porque sabia que se agisse de forma desonesta, nunca seria um vitorioso.

E assim... depois de tantas nuvens....

Caiu uma chuvarada, e o mar ficou bravio, o vento soprou forte e a casa do Insensato não resistiu e caiu e ficando somente os destroços soltos na areia.

Mas... o que será que aconteceu com a casa do Senhor Prudente?

Bem... os ventos sopraram nela com muita força, uma torrente de água também caiu sobre ela, mas ela permaneceu ali... quietinha. Nada aconteceu àquela casa, porque ela estava firmada na rocha e não na areia.

Assim é a nossa vida. O nosso destino depende de nossas decisões. Jesus Cristo nos orienta a ser como o Sr. Prudente, ou seja, estar sempre firmado em bons princípios.

Aonde você quer construir a sua casa (vida)? Na rocha ou na areia? Isso só depende de você!