INVESTIR NAS CRIANÇAS...É PENSAR NO FUTURO!!!

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

CASAMENTO

Naquela noite, enquanto minha esposa servia o jantar, eu segurei sua mão e disse: "Tenho algo importante para te dizer". Ela se sentou e jantou sem dizer uma palavra. Pude ver sofrimento em seus olhos.

De repente, eu também fiquei sem palavras. No entanto, eu tinha que dizer a ela o que estava pensando. Eu queria o divórcio. E abordei o assunto calmamente.

Ela não parecia irritada pelas minhas palavras e simplesmente perguntou em voz baixa: "Por quê?"
Eu evitei respondê-la, o que a deixou muito brava. Ela jogou os talheres longe e gritou "você não é homem!" Naquela noite, nós não conversamos mais. Pude ouví-la chorando. Eu sabia que ela queria um motivo para o fim do nosso casamento. Mas eu não tinha uma resposta satisfatória para esta pergunta. O meu coração não pertencia a ela mais e sim a Jane. Eu simplesmente não a amava mais, sentia pena dela.
Me sentindo muito culpado, rascunhei um acordo de divórcio, deixando para ela a casa, nosso carro e 30% das ações da minha empresa.

Ela tomou o papel da minha mão e o rasgou violentamente. A mulher com quem vivi pelos últimos 10 anos se tornou uma estranha para mim. Eu fiquei com dó deste desperdício de tempo e energia mas eu não voltaria atrás do que disse, pois amava a Jane profundamente. Finalmente ela começou a chorar alto na minha frente, o que já era esperado. Eu me senti libertado enquanto ela chorava. A minha obsessão por divórcio nas últimas semanas finalmente se materializava e o fim estava mais perto agora.

No dia seguinte, eu cheguei em casa tarde e a encontrei sentada na mesa escrevendo. Eu não jantei, fui direto para a cama e dormi imediatamente, pois estava cansado depois de ter passado o dia com a Jane.

Quando acordei no meio da noite, ela ainda estava sentada à mesa, escrevendo. Eu a ignorei e voltei a dormir.

Na manhã seguinte, ela me apresentou suas condições: ela não queria nada meu, mas pedia um mês de prazo para conceder o divórcio. Ela pediu que durante os próximos 30 dias a gente tentasse viver juntos de forma mais natural possível. As suas razões eram simples: o nosso filho faria seus exames no próximo mês e precisava de um ambiente propício para preparar-se bem, sem os problemas de ter que lidar com o rompimento de seus pais.

Isso me pareceu razoável, mas ela acrescentou algo mais. Ela me lembrou do momento em que eu a carreguei para dentro da nossa casa no dia em que nos casamos e me pediu que durante os próximos 30 dias eu a carregasse para fora da casa todas as manhãs. Eu então percebi que ela estava completamente louca mas aceitei sua proposta para não tornar meus próximos dias ainda mais intoleráveis.

Eu contei para a Jane sobre o pedido da minha esposa e ela riu muito e achou a idéia totalmente absurda. "Ela pensa que impondo condições assim vai mudar alguma coisa; melhor ela encarar a situação e aceitar o divórcio" ,disse Jane em tom de gozação.

Minha esposa e eu não tínhamos nenhum contato físico havia muito tempo, então quando eu a carreguei para fora da casa no primeiro dia, foi totalmente estranho. Nosso filho nos aplaudiu dizendo "O papai está carregando a mamãe no colo!" Suas palavras me causaram constrangimento. Do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa, eu devo ter caminhado uns 10 metros carregando minha esposa no colo. Ela fechou os olhos e disse baixinho "Não conte para o nosso filho sobre o divórcio" Eu balancei a cabeça mesmo discordando e então a coloquei no chão assim que atravessamos a porta de entrada da casa. Ela foi pegar o ônibus para o trabalho e eu dirigi para o escritório.

No segundo dia, foi mais fácil para nós dois. Ela se apoiou no meu peito, eu senti o cheiro do perfume que ela usava. Eu então percebi que há muito tempo não prestava atenção a essa mulher. Ela certamente tinha envelhecido nestes últimos 10 anos, havia rugas no seu rosto, seu cabelo estava ficando fino e grisalho. O nosso casamento teve muito impacto nela. Por uns segundos, cheguei a pensar no que havia feito para ela estar neste estado.

No quarto dia, quando eu a levantei, senti uma certa intimidade maior com o corpo dela. Esta mulher havia dedicado 10 anos da vida dela a mim.

No quinto dia, a mesma coisa. Eu não disse nada a Jane, mas ficava a cada dia mais fácil carregá-la do nosso quarto à porta da casa. Talvez meus músculos estejam mais firmes com o exercício, pensei.

Certa manhã, ela estava tentando escolher um vestido. Ela experimentou uma série deles mas não conseguia achar um que servisse. Com um suspiro, ela disse "Todos os meus vestidos estão grandes para mim". Eu então percebi que ela realmente havia emagrecido bastante, daí a facilidade em carregá-la nos últimos dias.

A realidade caiu sobre mim com uma ponta de remorso... ela carrega tanta dor e tristeza em seu coração..... Instintivamente, eu estiquei o braço e toquei seus cabelos.

Nosso filho entrou no quarto neste momento e disse "Pai, está na hora de você carregar a mamãe". Para ele, ver seu pai carregando sua mãe todas as manhãs tornou-se parte da rotina da casa. Minha esposa abraçou nosso filho e o segurou em seus braços por alguns longos segundos. Eu tive que sair de perto, temendo mudar de idéia agora que estava tão perto do meu objetivo. Em seguida, eu a carreguei em meus braços, do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa. Sua mão repousava em meu pescoço. Eu a segurei firme contra o meu corpo. Lembrei-me do dia do nosso casamento.

Mas o seu corpo tão magro me deixou triste. No último dia, quando eu a segurei em meus braços, por algum motivo não conseguia mover minhas pernas. Nosso filho já tinha ido para a escola e eu me vi pronunciando estas palavras: "Eu não percebi o quanto perdemos a nossa intimidade com o tempo".

Eu não consegui dirigir para o trabalho.... fui até o meu novo futuro endereço, saí do carro apressadamente, com medo de mudar de idéia...Subi as escadas e bati na porta do quarto. A Jane abriu a porta e eu disse a ela "Desculpe, Jane. Eu não quero mais me divorciar".

Ela olhou para mim sem acreditar e tocou na minha testa "Você está com febre?" Eu tirei sua mão da minha testa e repeti "Desculpe, Jane. Eu não vou me divorciar. Meu casamento ficou chato porque nós não soubemos valorizar os pequenos detalhes da nossa vida e não por falta de amor. Agora eu percebi que desde o dia em que carreguei minha esposa no dia do nosso casamento para nossa casa, eu devo segurá-la até que a morte nos separe.

A Jane então percebeu que era sério. Me deu um tapa no rosto, bateu a porta na minha cara e pude ouví-la chorando compulsivamente. Eu voltei para o carro e fui trabalhar.

Na loja de flores, no caminho de volta para casa, eu comprei um buquê de rosas para minha esposa. A atendente me perguntou o que eu gostaria de escrever no cartão. Eu sorri e escrevi: "Eu te carregarei em meus braços todas as manhãs até que a morte nos separe".

Naquela noite, quando cheguei em casa, com um buquê de flores na mão e um grande sorriso no rosto, fui direto para o nosso quarto onde encontrei minha esposa deitada na cama - morta.
Minha esposa estava com câncer e vinha se tratando a vários meses, mas eu estava muito ocupado com a Jane para perceber que havia algo errado com ela. Ela sabia que morreria em breve e quis poupar nosso filho dos efeitos de um divórcio - e prolongou a nossa vida juntos proporcionando ao nosso filho a imagem de nós dois juntos toda manhã. Pelo menos aos olhos do meu filho, eu sou um marido carinhoso.

Os pequenos detalhes de nossa vida são o que realmente contam num relacionamento. Não é a mansão, o carro, as propriedades, o dinheiro no banco. Estes bens criam um ambiente propício a felicidade mas não proporcionam mais do que conforto. Portanto, encontre tempo para ser amigo de sua esposa, faça pequenas coisas um para o outro para mantê-los próximos e íntimos. Tenham um casamento real e feliz!

Se você não dividir isso com alguém, nada vai te acontecer.

Mas se escolher enviar para alguém, talvez " salve um casamento " .
Muitos fracassados na vida são pessoas que não perceberam que estavam tão perto do sucesso e preferiram desistir..

UM CASAMENTO CENTRADO EM CRISTO É UM CASAMENTO QUE DURA UMA VIDA TODA.


RETIRADO DO BLOG: http://euevangelizocriancas.blogspot.com/

A Casa na Rocha

este foi o versiculo usado para a historia da casa na rocha

A Casa na Rocha


hj a aula foi sobre a casa na rocha montamos uma maquete com esses moldes de casinhas, arvores feitas de papelão, carros feitos de caixa de pasta de dente e tampinha de garrafa....use a criatividade

Era uma vez dois homens que procuravam um lugar para construir a sua casa.

O nome do primeiro era Senhor Prudente, e o nome do segundo homem era Senhor Insensato.

Um dia, o Senhor Insensato avistou um lugar lindíssimo.

Tinha uma vista maravilhosa, um mar muito lindo com ondas que sacolejavam para lá e para cá. O céu era límpido e azulado e as gaivotas sobrevoavam sobre aquele imenso azul. Ao ver aquele lugar tão lindo, o Senhor Insensato decidiu que iria construir a sua casa naquela areia bem branquinha, dizendo:

- É aqui mesmo que eu vou construir a minha casa! E você, amigo Prudente??? Vai ficar andando muito por aí??? Vai se cansar à toa. Eu já achei o meu lugarzinho... Vou construir aqui na areia, que fica bem pertinho do mar, assim, fica até mais fácil de ir à praia. Quando eu quiser pescar, eu lanço o anzol daqui de dentro de casa...

O Senhor Prudente, que não gostava muito de falar, tentou dar um conselho:

- Sabe, Senhor Insensato, eu acho que esse lugar não é muito firme para construir uma casa... as ondas do mar podem vir e levar a sua casa, porque a areia é algo que se esparrama facilmente...

Mas... o Senhor Insensato nem ouviu o que o Senhor Prudente disse, ele queria era construir a casa dele.

O Senhor Prudente continuou a procurar um lugar. E logo adiante achou um belo lugar para construir a sua casa. O solo era bem firme, na verdade, era grande rocha, que parecia estar muito firme. E ali começou a sua construção.

Um dia, quando os dois já tinham construído as suas casas, o tempo começou a mudar. E as nuvens chegaram. Essas nuvens iriam definir quem tinha uma casa bem firme ou não.

A primeira nuvem foi a da mentira.

O Senhor Insensato nem ligou, afinal de contas ele gostava contar umas mentirinhas de vez em quando... E assim a casa do Senhor Insensato ficou ligeiramente torta.

O Senhor Prudente ficou atento e preferiu a verdade, afinal de contas, ele sabia que o diabo era o pai da mentira. Ele sabia que a mentira poderia ocasionar coisas ruins.

A segunda nuvem foi a dos problemas.

O Senhor Insensato ficou desesperado, começou a reclamar sem parar, dizendo que Deus não era bom. Que a vida dele era muito ruim, e nem quis mais saber de trabalhar... reclamava o dia inteiro. E a casa dele entortou mais um pouquinho.

O Senhor Prudente, ao ver a nuvem de problemas se assustou um pouco, mas tomou a decisão de confiar sempre em Deus e buscar Dele uma solução para o seu problema.

A terceira nuvem foi a da falta de amor.

O Senhor Insensato, que já estava revoltado com os seus problemas e também estava afundado cada vez mais na mentira, resolveu ficar com raiva de todo mundo, achando que ninguém o amava. Achou que o amor não existia mais. Decidiu se envolver com drogas para fugir do mundo... Coitadinho!!! E a casa dele ficou bem torta dessa vez.

O Senhor Prudente, ao notar a nuvem de falta de amor, pensou: - Puxa!!! Realmente falta amor no mundo, mas se a gente tentar semear o amor no coração das pessoas, essa nuvem pode ir embora... Se estiver faltando amor, eu vou falar do amor de Jesus, porque esse é o amor verdadeiro.

As últimas nuvens que chegaram foram a da desonestidade e da fome.

O Senhor Insensato, a cada dia que passava, ficava mais revoltado com os seus problemas e se afundava cada vez mais na mentira, e na violência. Não tinha mais dinheiro para nada, nem para sustentar o vício, nem para comer. Daí, decidiu usar de desonestidade para conseguir as coisas. A casa dele, ficou por um fio.

O Senhor prudente passou por momentos de fome em sua casa, mas não desistiu de lutar, porque sabia que se agisse de forma desonesta, nunca seria um vitorioso.

E assim... depois de tantas nuvens....

Caiu uma chuvarada, e o mar ficou bravio, o vento soprou forte e a casa do Insensato não resistiu e caiu e ficando somente os destroços soltos na areia.

Mas... o que será que aconteceu com a casa do Senhor Prudente?

Bem... os ventos sopraram nela com muita força, uma torrente de água também caiu sobre ela, mas ela permaneceu ali... quietinha. Nada aconteceu àquela casa, porque ela estava firmada na rocha e não na areia.

Assim é a nossa vida. O nosso destino depende de nossas decisões. Jesus Cristo nos orienta a ser como o Sr. Prudente, ou seja, estar sempre firmado em bons princípios.

Aonde você quer construir a sua casa (vida)? Na rocha ou na areia? Isso só depende de você!

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

PRIMAVERA

ESTA ATIVIDADE ENTREGUEI AOS PEQUENOS DE 4 A 6

A PÉROLA INIGUALÁVEL




ESTE COM A CRUZ FICA LEGAL USAR COMO MARCA PÁGINA!!!
separe um desses para entregar quando contar a história: A PÉROLA INIGUALÁVEL

A PÉROLA INIGUALÁVEL

HISTORIA BIBLICA: A PÉROLA INIGUALÁVEL
Versículo para Memorizar: "Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o Seu Filho Unigênito, para que todo aquele que Nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna" (João 3:16)

Objeivo: Fazer a criança compreender que a salvação não vem pelas obras, mas é um presente dado por Deus.

O Texto:
Um respingo pesado foi seguido por bastante ondulação, e depois a água debaixo do molhe ficou em repouso. O missionário estrangeiro agachou-se e permaneceu com os olhos fitos no lugar onde uma corrente de bolhas de ar subia até à superfície, vinda de uma grande profundidade debaixo d`água. De repente surgiu uma cabeça preta e um par de olhos brilhantes que olhavam para cima; e logo o velho indiano, pescador de pérolas, subia para o cais sorrindo e sacudindo a água do seu corpo, que brilhava, besuntado com óleo. - Nunca vi mergulho mais bonito, Rambhau! - gritou David Morse, o missionário americano. -Veja esta, Sahib! - exclamou Rambhau, tirando uma grande ostra de entre os dentes. - Deve ser boa! Morse pegou a ostra e, enquanto tentava abri-la com um canivete, Rambhau tirava outras ostras menores do pano que lhe cingia os lombos. -Rambhau! Olhe! - exclamou Morse, - Que tesouro! - Sim, é boa. - e o mergulhador encolheu os ombros. - Boa?! Acaso você já viu pérola melhor? É perfeita, não é? - Morse examinava a pérola virando e tornando a virá-la, entregando-a depois ao indiano. - Ah, sim, há pérolas melhores, muito melhores. Ora, tenho uma. - e interrompeu de forma brusca. - Veja aqui estas imperfeições, pintas negras aqui, esta pequena cavidade. Até no feitio é quase oblonga; mas em comparação com as outras pérolas até que é boa. É como aquilo que você diz do seu Deus. As pessoas aos seus próprios olhos parecem muito boas, mas Deus as vê como de fato são. Os dois puseram-se a caminho, pela estrada poeirenta que conduzia à vila. -Tens razão, Rambhau. E Deus oferece a justiça perfeita a todos quantos tão somente crêem e aceitam a Sua oferta gratuita de salvação por meio do Seu Filho amado. - Porém, Sahib, já lhe disse muitas vezes que, para mim, isso é fácil demais. Não posso aceitar tal coisa. Talvez eu seja muito orgulhoso, mas quero trabalhar para merecer o meu lugar no Céu. - Oh, Rambhau! Você não vê que nunca poderá chegar ao Céu por esse caminho ? Existe um só caminho para o Céu. Veja, Rambhau, você já não é jovem. Pode ser esta a última temporada de pesca de pérolas para você. Se quiser ver, algum dia, as portas de pérola do Céu, deve aceitar a vida nova que Deus oferece em Seu Filho. - Minha última temporada! Você disse bem; hoje foi meu último dia de mergulhar. Este é o último mês do ano, e tenho que fazer preparativos. - Você deve se preparar para a vida futura. -É justamente o que pretendo fazer. Você vê aquele homem ali? É um peregrino, indo provavelmente a Bombaim ou Calcutá. Anda descalço e escolhe sempre as pedras mais pontiagudas para pisar e, veja: com freqüência, após dar alguns poucos passos, ele ajoelha-se e beija o chão. Isso é bom. No primeiro dia do ano novo começarei minha pereguinação. Tenho planejado assim durante toda a minha vida. Desta vez quero ter a certeza de conseguir o Céu. Vou até Delhi de joelhos! - Homem! Você está louco! São uns 1500 quilômetros daqui a Delhi! Você rasgará seus joelhos e morrerá de infecção antes que chegue a Bombaim. - Não; tenho que chegar a Delhi. Então os imortais me darão a recompensa. O sofrimento será doce pois me comprará o Céu. - Rambhau! Meu querido amigo! Não é possível! Como poderei deixar que faça tal coisa quando Jesus Cristo morreu para comprar o Céu para você! Porém o velho Rambhau não se deixava convencer. - Sahib Morse; você é meu melhor amigo neste mundo. Por todos estes anos esteve sempre ao meu lado. Na doença e na necessidade você foi, muitas vezes, meu único amigo. Mas, mesmo assim, não poderá me fazer desistir de meu grande desejo de comprar a felicidade eterna. Devo ir a Delhi. Era inútil. O velho pescador de pérolas não poderia compreender - não podia aceitar a salvação gratuita por meio de Cristo. Certa tarde Morse ouviu bater, e foi abrir a porta a Rambhau. - Meu bom amigo! - exclamou, - Entre, Rambhau. - Não - respondeu o mergulhador, - Peço que venha comigo à minha casa por alguns momentos, Sahib. Tenho algo que desejo lhe mostrar. Não se recuse a vir. - É claro que vou! - respondeu o missionário. Seu coração pulava de satisfação. Talvez Deus estivesse agindo em resposta às suas orações. - Devo partir para Delhi daqui a oito dias - disse Rambhau dez minutos depois, quando já se aproximavam de sua casa. O coração do missionário desfaleceu. Ao chegarem, Morse sentou-se na cadeira que seu amigo mandara fazer especialmente para ele; a mesma cadeira na qual sentara-se muitas vezes para explicar ao mergulhador o Divino Caminho para o Céu. Rambhau saiu da sala e voltou logo em seguida trazendo um pequeno, porém pesado, cofre inglês. - Tenho este cofre há muitos anos, mas há só uma coisa que guardo aqui. Vou contar-lhe tudo. Sahib Morse, já tive um filho. - Um filho ?! Oh, Rambhau, você nunca me falou dele! - Não, Sahib; eu não podia - e enquanto falava seus olhos enchiam-se de lágrimas. Mas agora tenho que lhe falar, pois em breve estarei partindo e quem sabe se tornarei a voltar? Meu filho também era mergulhador; o melhor que havia em todas as praias da Índia. Tinha o mergulho mais rápido, a vista mais penetrante, o braço mais forte, o fôlego mais prolongado que qualquer outro pescador de pérolas. Que alegria ele me dava! Meu filho sonhava sempre encontrar uma pérola superior a todas as que já haviam sido pescadas. Um dia ele a encontrou. Porém, quando a encontrou, já tinha ficado demasiado tempo debaixo d`água, e veio a morrer pouco tempo depois. O velho pescador de pérolas baixou a cabeça e, por um momento, todo o seu corpo estremeceu. - Todos estes anos guardei a pérola - continuou, - mas agora vou-me embora para não mais voltar. e quero oferecer minha pérola ao meu melhor amigo. :O velho pescador fez funcionar a combinação do cofre e tirou dele um objeto cuidadosamente embrulhado em algodão. Abrindo com cautela o embrulho, tirou uma pérola gigante e colocou-a na mão do missionário. Era uma das Maiores pérolas já descobertas nos mares da Índia, e resplandecia com um brilho nunca visto em pérolas cultivadas. Poderia ser vendida por uma fortuna fabulosa em qualquer lugar. Por um momento o missionário ficou mudo, a contemplar, com certa reverência, aquela jóia. Depois disse: - Rambhau, esta pérola é maravilhosa; é surpreendente. Deixe-me comprá-la; dou a você dez mil rúpias por ela. Figura 8:- Sahib - disse Rambhau, endireitando o corpo, - Esta pérola não tem preço. Ninguém, em todo o mundo, tem dinheiro suficiente para pagar o valor que ela representa para mim. Não quero vendê-la. Você só poderá possuí-la na condição de ser uma dádiva. - Não, Rambhau, não posso aceitar essa condição. Embora eu esteja ansioso por possuir a pérola, não posso aceitá-la desta maneira. Talvez seja orgulho de minha parte, mas isso é fácil demais para mim. Tenho que pagar, ou trabalhar para merecê-la. O velho pescador estava abismado. - Sahib, não está compreendendo. Não vê? Meu único filho deu a sua vida para conseguir esta pérola, e não a venderei por dinheiro nenhum. O seu valor está no sangue da vida do meu filho. Não posso vendê-la, mas quero oferecê-la a você como um presente. Aceite-a, pois, como prova do grande amor que tenho por você. O missionário não podia falar, tal era a emoção que o sufocava. Pegou na mão do velho pescador e depois, com voz baixa, disse: - Rambhau, será que você não vê? É exatamente o que você tem estado a dizer a Deus. - O mergulhador olhou fixamente por muito tempo para o missionário e então começou, pouco a pouco, a compreender. - Deus está oferencendo a vida eterna como uma dádiva gratuita. É tão grande, e custou tanto, que não tem preço; ninguém na terra a poderia comprar. Ninguém a poderia conquistar. Ninguém a poderia merecer. Custou a Deus o sangue da vida do Seu Único Filho, para assim abrir para você a entrada no Céu. Em mil peregrinações você não poderia conseguir aquela entrada. Tudo o que pode fazer é aceitá-la, como prova do amor que Deus tem por um pecador. Rambhau, tenho imenso prazer em aceitar a pérola com a mais profunda humildade, pedindo a Deus que eu possa ser digno do amor que você demonstra para comigo. Rambhau, você não quer aceitar também, com humildade, a grande dádiva da vida eterna que Deus oferece a você; dádiva esta que custou a Deus a morte do Seu Filho a fim de podê-la oferecer de graça? "O dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus, nosso Senhor" (Romanos 6:23) Grandes lágrimas rolaram pela face do velho pescador. O véu começava a se levantar. Finalmente compreendia. - Sahib, agora vejo. Creio que Jesus entregou-Se à morte por mim. Eu O aceito! "Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o Seu Filho Unigênito, para que todo aquele que Nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna" (João 3:16)

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

MENSAGEM DA SEMANA

Volta ao lar celestial

Leia João 14.1-7*
Aquele que me ama será amado por meu Pai. ? João 14.21


Uma sensação de náusea no estômago, a boca seca e as mãos suadas evidenciavam meu nervosismo quando o carro do meu namorado se aproximou da casa. Ele me levava para conhecer seus pais, e eu não tinha certeza de como seria recebida. Receava não ser a nora que eles esperavam, a esposa que eles sabiam que seu filho merecia. A presença dele ao meu lado representava minha esperança de que sua família me amasse apenas porque ele amava. Antes mesmo que eu abrisse a porta do carro, o pai de Jim já estava na calçada, esperando por nós. Meus temores logo se acalmaram diante do grande sorriso em seu rosto, seu beijo em minha bochecha e o conforto de seu abraço. Fui aceita com base no meu relacionamento com seu filho. Muitos de nós nos preocupamos com a recepção que teremos ao chegar à porta de Deus. Sabemos que não somos bons o bastante para estar lá. Somos indignos de estar na presença de Deus. Mas não estaremos ali sozinhos. Nossa recepção às portas do céu depende apenas do nosso relacionamento com Seu Filho, Jesus Cristo. Posso ficar descansada. A maravilhosa acolhida que recebi de meu sogro é apenas uma antecipação do que receberei, algum dia, de meu Pai que está no céu. Afinal de contas, Deus enviou Seu filho para me trazer para casa.

DEUS AMA VOCÊ!!!

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

VERSICULO DO DIA

ESTE VERSICULO FOI USADO PARA A HISTÓRIA A LUZ.

MÊS DA PATRIA



ESTES TRABALHINOS PEGUEI NA NET E PASSEI PARA AS CRIANÇAS PARA FALARMOS SOBRE A PATRIA.

A LUZ - TEMA

A luz que brilha

O dia estava muito frio e úmido. O sol estava atrás de nuvens escuras e o vente forte levava a chuva fria e fininha constantemente contra a janela. Rute estava com seu narizinho achatado contra a janela, olhando para a chuva que caía lá fora. "Que dia mais chato!", pensava ela. Ninguém podia brincar com ela, estava ali tão sozinha... Papai estava trabalhando no escritório, mamãe estava com dor de cabeça, e o nenê, sua pequena irmãzinha, já estava chorando há um bom tempo.

Rute estava pensando que se pelo menos a vovó estivesse ali, então tudo seria melhor. Então lembrou do que vovó tinha lhe dito uma vez: "Se a gente ler de manhã, bem cedo, um trecho da Bíblia e depois tentar viver o dia todo de acordo com aquilo que a gente leu, nunca se tem tempo para se sentir sozinha ou triste, e além do mais não se tem o problema de não ter o que fazer".

Pensando nisso, Rute foi buscar o seu Novo Testamento. Tinha tempo de sobra para estudar o seu versículo para a Escola Dominical. Depois de algum tempo ela encontrou o evangelho de Mateus e leu ali no capítulo 5:

"Vós sóis a luz do mundo; não se pode esconder a cidade edificada sobre o monte, nem se acende uma lâmpada para colocá-la na bacia, mas no velador, para alumiar a todos os que estão na casa. Assim, brilhe também a vossa luz diante dos homens..."

Rute ficou pensando... o dia está tão triste e cinzento. Será que eu não deveria trazer um pouco de luz a todos os que se encontram em casa?

O nenê continuava chorando. Rute foi até o quartinho dele, levantou cuidadosamente a irmãzinha do seu berço, tomou-a nos braços e a carregou por um tempo para que ela pudesse ficar calma. Quando depois ela a pôs de volta no bercinho, logo começou a dormir sossegadinha.

Logo depois, Rute foi até o quarto da mamãe. Ela estava deitada com muita dor de cabeça. Quando Rute entrou, mamãe disse: "Filhinha, foi tão bom que você acalmou o nenê. Eu não consigo nem levantar a minha cabeça, não estou me sentindo nada bem".

Rute ficou muito contente com o elogio. Correu então até o banheiro e voltou com um pano úmido. Colocou-o sobre a testa da mamãe. Depois puxou as cortinas para que ficasse escuro no quarto e saiu em silêncio. Mamãe sorriu para ela: "Minha filha querida! Obrigado!"

Aí, Rute se lembrou do quartinho de brinquedos que estava completamente desarrumado com brinquedos por todos os cantos. Foi para lá e logo, logo, cada coisa estava em seu lugar. Tudo arrumadinho! Depois ela foi para a cozinha. A esta altura já eram quase 5 horas e a qualquer momento papai deveria chegar do trabalho. "Ele deve ficar contente de ver que eu pus a mesa para o jantar também". pensou Rutinha.

Mal estava pronta, chegou papai. Quando ele viu tudo arrumadinho e percebeu que Rute tinha feito tudo sozinha, disse: "Meu pequeno raio de sol. Você trabalhou mesmo, hein? Muito bem! Assim que se faz!"

E então, quando a mamãe se sentiu um pouco melhor, e pode levantar, o nenê estava descansado e contente. O papai pegou o nenê no colo e ficou ali brincando com ele. Todos estavam contentes e tudo estava tão diferente do que há algumas horas atrás.

Mesmo que o céu continuasse cinzento e a chuva e o vento continuavam, no lar de Rute brilhava o sol do amor, da paz e da vontade de uma menina que fez que o Senhor Jesus disse: "Vós sois a luz do mundo... assim brilhe a vossa luz, para que vendo as vossas obras, glorifiquem a vosso Pai que está no céu."

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

MENSAGEM DA SEMANA



EXPERIMENTANDO O LOUVOR





Aclamem o Senhor todos os habitantes da terra! Prestem culto ao Senhor com alegria; entrem na sua presença com cânticos alegres.Reconheçam que o Senhor é o nosso Deus.Ele nos fez e somos dele : somos o seu povo, e rebanho do seu pastoreio.Entrem por suas portas com ações de graça, e em seus átrios, com louvor;dêem-lhe graças e bendigam o seu nome. Pois o Senhor é bom e o seu amor leal é eterno; a sua fidelidade permanece por todas as gerações. Salmos 100:1-5
Louvar a Deus não é apenas entoar-lhe hinos de louvor uma vez por semana. O louvor deve fazer parte de cada momento de sua vida. Deve ser o que você faz no carro a caminho do trabalho, da escola ou da loja. É o que deve abrigar no coração quando está no shopping, aeroporto ou consultório médico. O que faz quando a pia da cozinha entope, o pneu do carro fura, adoece ou quando acabou de perder as chaves pela quadragésima vez. São as palavras que pronuncia com fervor quando se encontra no pronto socorro, no enterro de um ente querido ou em meio a uma tempestade. O louvor deve ser uma atitude contínua do coração, uma atitude que não se altera, apesar das mudanças em sua vida. Não se trata de algum tipo de pensamento positivo. Nem de um mergulho na fuga da realidade que afirma: “Isto não está acontecendo” ou “Vou fingir que não estou me sentindo realmente assim”. Significa: “ Não se deixe afundar até o nível do problema; erga-se ao nível da solução”.Um dos segredos de experimentar o poder do louvor é decidir-se a adorar a Deus sem levar em conta as circunstâncias. Ao atingir o ponto em que o louvor brota automaticamente, sem se importar com o que está acontecendo, você conhecerá a Deus com mais intimidade. Quando fizer isso, não conseguirá deixar de louvá-lo.É fácil louvar a Deus quando grandes coisas ocorrem ou quando você vê suas orações respondidas. Mas e quando tudo está dando errado?Qual é sua primeira reação diante dos momentos maus ou difíceis? Se culpar os outros, a si mesmo ou a Deus, só vai complicar o problema, trazer mais aflição, penúria (privação do necessário) e dificuldade. Recuse-se a reagir aos problemas segundo a visão da carne e vá imediatamente para a esfera do espírito, louvando a Deus. Vai descobrir que tudo passa a ser diferente. Quando sua primeira reação aos acontecimentos for louvar reiteradamente (repetido,renovado) a Deus por quem Ele é, estará convidando-o agir na situação, com seu poder de mudaras coisas. Esse é o poder oculto do louvor a Deus.
Deus deseja que você exalte a Ele, e não a seus problemas. Não quer dizer tentar convencer-se de que os problemas não existem. Significa que está afirmando: ”Embora eu tenha esses problemas, sei que Tu, Senhor, és maior que eles. És meu Pai celestial. És um Deus bom. Em Ti encontro tudo de que preciso para minha vida e decido exaltar-te acima de tudo o mais.”Quando você se convencer do poder do louvor em cada situação e compreender os resultados do verdadeiro louvor a Deus, sua vida será transformada para sempre.

VERSICULO DO DIA

ESTE É O VERSICULO USADO PARA A HISTÓRIA DA DRCMA PERDIDA.

PARABOLA: DRACMA PERDIDA

PARA COLORIR DEPOIS DA HISTÓRIA

DRACMA PERDIDA

Antigamente quando um casal ficava noivo, o esposo dava para
a esposa uma peça com dez moedas, chamadas de dracmas. Era um
enfeite usado na cabeça, mostrando assim que ela estava
comprometida, era como se fosse a aliança nos dias atuais.
O seu valor em dinheiro não era muito alto, mas era de grande valor
emocional, por isso ela cuidava com muito carinho. Se seu enfeite
estivesse mal cuidado, sujo ou faltando alguma parte, representava
que ela era uma esposa relaxada, por isso ela tinha muito zelo por
aquele enfeite, cuidando sempre para não perder nenhuma
moedinha.
Assim é você, você é uma dracma preciosa para Deus, e para os seus
pais também, Deus entregou você a eles Para que cuidem de você com
muito amor...
Mas um dia aquela mulher notou que faltava uma dracma,
imediatamente ela se pôs a procurar por toda a casa, provavelmente
ela foi até na rua pelos lugares por onde passou, perguntou para suas
vizinhas se alguém tinha visto a sua moeda, mas nada... Ela não
conseguiu encontrar.
Muitos pais não perceberam que seus filhos estão perdidos
espiritualmente...
Mas você sabe o que ela fez?
Como a sua casa era meio escura ela pegou a lamparina e começou a
procurar, pois com a lamparina ela poderia ver todos os cantinhos, até
os mais escuros e talvez assim achasse a sua moeda.
Sabe qual é a lamparina que precisamos ascender? A Palavra de
Deus!Ela é a lâmpada que ilumina a mossa vida. Pois quando lemos
esta palavra, ela nos mostra tudo, até mesmo as nossas falhas, para
assim podermos concertar. Você papai, mamãe ou criança ascenda
essa lamparina na sua vida!
Acho que quando aquela mulher ascendeu ela que viu que em
sua casa havia muitos cantos sujos, e que precisavam ser limpos.
Então ela correu e pegou uma vassoura, pois ela precisava encontrar
essa dracma antes que seu marido chegasse.
Ela começou então uma grande faxina. Varreu toda a casa, tirou os
tapetes, sacudiu as almofadas, arrastou os moveis etc.
Quando a Palavra de Deus mostra que há alguma sujeira em nosso
coração, devemos tomar uma atitude, e fazer uma limpeza tirando
tudo o que não presta de nossas vidas...
Depois de tudo varrido, ela olhou no lixo amontoado e...
Percebeu ali um brilho, ela reconheceu, abaixou-se e pegou...
Era a sua dracma! Ah, ela ficou tão feliz que correu para suas amigas
e vizinhas avisando que havia encontrado, e elas se alegraram com
ela.Assim o Senhor Jesus e seus anjos se alegram quando encontram um
coração arrependido que deseja ser salvo

ESTA É A ATIVIDADE PROPOSTA PARA OS MAIORES..RESOLVENDO PROBLEMAS!!!

PROBLEMAS ..LEIA COM ATENÇÃO E RESPONDA.

1) João tinha 7 caixas com 13 piões cada uma. Ele encontrou um amigo e lhe deu 5 piões. Quantos piões ele tem agora ?
2) Maurício tinha 7 caixas com 14 selos cada uma. Ele perdeu 5 selos. Quantos selos ele tem agora ?

3) Maurício tinha 9 caixas com 16 selos cada uma. Ele achou mais 15 selos. Quantos selos ele tem agora ?

4) Maurício tinha 15 caixas com 18 livros cada uma. Ele perdeu 10 livros.Quantos livros ele tem agora ?
5) João tinha 12 caixas com 45 livros cada uma. Um amigo lhe deu mais 19 livros. Quantos livros ele tem agora ?